Crianças que espancaram e mataram garoto de 5 anos revelam o motivo do crime bárbaro - AMAZON NEWS NO AR

Crianças que espancaram e mataram garoto de 5 anos revelam o motivo do crime bárbaro

 

 O caso que chocou moradores de Marabá, no Pará, nesta quinta-feira (17), na qual, um garoto de apenas 5 anos foi cruelmente morto por outros três menores de idade, teve um novo desdobramento.

Segundo os militares, as crianças estavam brincando de peteca, quando houve um desentendimento entre eles. Os meninos combinaram de ir para essa represa. No local, Júlio Henrique foi espancado pelo menino de 12 anos, que usou um fio de celular e de energia. As informações são do DOL.

“O menor de 9 anos teria tirado a roupa da vítima e os outros maiores vendo a situação, empurrou o menor de 5 anos na represa”, disse o sargento da PM, acrescentando que como a criança não sabia nadar morreu afogada. 

Delegacia

De acordo com o superintendente de Polícia Civil, delegado Vinícius Cardoso, as duas crianças de 9 e 11 anos, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, seriam entregues ao Conselho Tutelar para as providências cabíveis. Enquanto o que vai fazer 13 anos será submetido a uma medida socioeducativa.

“Ele está sendo apreendido por ato infracional análogo ao crime de homicídio qualificado e ficará à disposição da Vara da Infância e da Juventude”, explicou o delegado. 

CASO

Segundo as primeiras informações da polícia, os três meninos teriam amarrado a criança com um fio de carregador e o agredido até que ele desmaiasse. Após isso, jogaram a pequena vítima na represa. A criança morreu afogada.

O corpo foi encontrado boiando pela manhã. O menino estava nu. A roupa dele estava nas proximidades do local. Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram a mãe carregando o corpo do filho, bastante machucado, pelas ruas da vila.

Os três meninos suspeitos do crime confessaram a barbárie. Revoltados com a situação, os moradores da pequena vila tentaram invadir o posto policial e por medida de segurança os meninos de 9, 11 e 12 anos foram trazidos para a 21ª Seccional de Polícia Civil de Marabá acompanhados pelos pais. 

Foto: Reprodução/Redes Sociais

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