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Nota

O Comando-Geral da Polícia Militar do Amazonas vem, nesta oportunidade, repor a verdade sobre a realização de testes rápidos em servidores da corporação suspeitos de Covid-19.

1. Os testes rápidos em policiais militares estão acontecendo todos os dias na Policlínica do Comando Geral, localizado no Bairro Petrópolis.

2. O policial que apresenta sintomas do vírus é submetido a uma triagem que começa com o preenchimento de um formulário pelo aplicativo SASI onde são relatados os sintomas aparentes. O paciente é submetido a uma consulta, por vídeo chamada na plataforma Skype, ou presencial, onde é definida data e hora para a realização do exame.

3. A recomendação dos especialistas é que a testagem seja feita a partir de sete dias após o aparecimento dos sintomas. Esse é o tempo médio que o corpo precisa para produzir suas defesas contra o vírus, não sendo indicado a realização de forma precoce, pois antes desse período, a chance de falso negativo é grande, mesmo a pessoa estando contaminada.

4. Desde o dia 23 de março, Equipamentos de proteção individual (EPI) estão sendo distribuídos diariamente a todos os policiais militares em serviço. A distribuição dos kits acontece na Diretoria de Apoio Logístico (DAL). Também foram realizados mutirões de limpeza interna e externa de todas as viaturas administrativas e operacionais, lanchas, Policlínica e Unidades Operacionais, incluindo a higienização com aplicação de ozônio. Medidas que continuam sendo realizadas.

5. Os procedimentos recomendados pela Organização mundial de Saúde (OMS), Ministério da Saúde e Governo Estadual foram realizados pela corporação. Militares e funcionários civis que fazem parte dos grupos de risco ou que apresentem qualquer sintoma do Covid estão sendo afastados de suas funções sejam elas administrativas ou operacionais.

A Polícia Militar lamenta a opção pela mentira e a tentativa de politização da crise do Coronavírus por parte de representantes de servidores.

É também urgente repor a verdade sobre a declaração dada pelo representante da Associação dos Cabos e Soldados da PM, cabo Igor, de que o corpo do policial estava sendo mantido no frigorífico do hospital. Esta informação é improcedente e, no momento da entrevista, o velório ocorria em uma funerária com apoio total da corporação, fato que pode ser comprovado com a declaração dos familiares.

O Comando-Geral da PM ressalta que serão adotadas medidas legais para apurar as declarações infundadas e sem respaldo, uma vez que, a
Instituição não admite sindicalização, resguardando ao Comandante-Geral o dever de responder pela Corporação.

Lamentamos que em momento tão delicado, no qual lutamos para combater uma pandemia, haja figuras preocupadas em promoção política pessoal.
Neste momento de luta contra a Covid-19 o nosso compromisso é com a verdade e com o bem estar dos nossos policiais militares  que,  juntos aos profissionais de saúde, se expõem ao perigo nas frentes de combate, tudo em prol do bem maior e coletivo da nossa população.

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