Às vezes, na melhor intenção de ajudar, acabamos passando por certos constrangimentos. Alguns sérios, mas, em outros casos, até engraçados. Foi o que aconteceu com a pedagoga Gabriela Lobato, 25, na noite de segunda-feira (27), em um ônibus da linha Canudos-Praça Amazonas, em Belém.
Em uma publicação do Facebook, Gabriela conta que carregou um anão nos braços, acreditando que fosse uma criança com cerca de 4 anos. Segundo ela, o homem passou correndo na frente dela junto com uma moça, enquanto esperavam para subir no coletivo. "Sem querer faço ele tropeçar, daí eu carreguei ele pra subir a escada achando que ele era filho da moça. Pra piorar ainda falei pra moça: 'poxa moça, desculpa, eu não tinha visto ele'", relata a pedagoga.
"Subimos no ônibus e percebi que se tratava de um anão, mais aí já tava todo mundo rindo de mim, inclusive ele e a moça", conclui a história.
Nos comentários, vários amigos de Gabriela se divertiram com o caso. "Mana eu ri horrores imaginando a cena", comentou um internauta.
Em uma publicação do Facebook, Gabriela conta que carregou um anão nos braços, acreditando que fosse uma criança com cerca de 4 anos. Segundo ela, o homem passou correndo na frente dela junto com uma moça, enquanto esperavam para subir no coletivo. "Sem querer faço ele tropeçar, daí eu carreguei ele pra subir a escada achando que ele era filho da moça. Pra piorar ainda falei pra moça: 'poxa moça, desculpa, eu não tinha visto ele'", relata a pedagoga.
"Subimos no ônibus e percebi que se tratava de um anão, mais aí já tava todo mundo rindo de mim, inclusive ele e a moça", conclui a história.
Nos comentários, vários amigos de Gabriela se divertiram com o caso. "Mana eu ri horrores imaginando a cena", comentou um internauta.
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