Um morador de rua ainda não identificado morreu na manhã desta quinta-feira (19), na calçada da unidade CER (Coordenação de Emergência do Centro), depois de ser expulso do local. Segundo testemunhas, o homem buscava atendimento na unidade de saúde do Rio de Janeiro desde a quarta-feira e por volta das 6h30 de ontem, foi colocado para fora da unidade por dois enfermeiros.
De acordo com o site O Dia, o comerciante Ancelmo Gomes, de 42 anos, disse que dois funcionários, um homem e uma mulher, levaram o paciente para fora do CER em uma cadeira de rodas, e ele ainda caminhou pela calçada por alguns minutos. "Colocaram ele para fora e ele ainda ficou gritando na rua. Mas não é a primeira vez que acontece, os funcionários colocam gente para fora de madrugada. Por volta de 7h20, ele morreu. É desumano."
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que "embora não haja relato da equipe de plantão de atendimento do paciente na unidade durante a madrugada, a Coordenação Geral de Emergência do Centro abrirá sindicância para apurar os acontecimentos."
Dono de uma loja de azulejos, Sandro Lúcio, 43, conta que chegava para trabalhar quando viu a vítima sentada na calçada pedindo ajuda, mas não achou que a situação se agravaria. "Ele estava sentado, muito mal, inchado, de braços abertos pedindo ajuda. Quando passei, não achei que fosse algo tão sério, mas quando vi, a PM já estava aqui", lembrou.
A Polícia Militar chegou ao local por volta das 8h30, uma equipe do Corpo de Bombeiros constatou o óbito e minutos depois, duas médicas do CER apareceram ao local para atendê-lo.
O corpo do homem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), mas ainda não há informações sobre a sua identidade.
Por : top mídia news
De acordo com o site O Dia, o comerciante Ancelmo Gomes, de 42 anos, disse que dois funcionários, um homem e uma mulher, levaram o paciente para fora do CER em uma cadeira de rodas, e ele ainda caminhou pela calçada por alguns minutos. "Colocaram ele para fora e ele ainda ficou gritando na rua. Mas não é a primeira vez que acontece, os funcionários colocam gente para fora de madrugada. Por volta de 7h20, ele morreu. É desumano."
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que "embora não haja relato da equipe de plantão de atendimento do paciente na unidade durante a madrugada, a Coordenação Geral de Emergência do Centro abrirá sindicância para apurar os acontecimentos."
Dono de uma loja de azulejos, Sandro Lúcio, 43, conta que chegava para trabalhar quando viu a vítima sentada na calçada pedindo ajuda, mas não achou que a situação se agravaria. "Ele estava sentado, muito mal, inchado, de braços abertos pedindo ajuda. Quando passei, não achei que fosse algo tão sério, mas quando vi, a PM já estava aqui", lembrou.
A Polícia Militar chegou ao local por volta das 8h30, uma equipe do Corpo de Bombeiros constatou o óbito e minutos depois, duas médicas do CER apareceram ao local para atendê-lo.
O corpo do homem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), mas ainda não há informações sobre a sua identidade.
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