(Foto reprodução )
Professor de português foi afastado após usar palavras de sexo explícito ao alunos do 6° anos, acusado se chama Wendel Santana, 25 anos.
O fato ocorreu no centro de ensino Fundamental (CEF) 104 da Asa Norte, na última quarta-feira (13). À ocasião, o professor, pediu para que os estudantes elaborassem uma redação sobre "sexo oral e anal". Ele usou o quadro para escrever as palavras debatidas ao propôr o trabalho para os estudantes.
O diretor da escola e pelo menos cinco famílias registraram queixa contra o educador na Polícia Civil.
"O professor de português do 6º ano havia ministrado aula com conteúdos e palavreados completamente inadequados e fora do currículo escolar", diz a ocorrência.
A aula com expressões de sexo explícito foi ministrada a alunos entre 11 e 12 anos. Estudantes que estavam na turma se sentiram incomodados e fotografaram o conteúdo escrito pelo docente na lousa. Também gravaram áudios durante a aula e mostraram para os responsáveis.
A corretora de seguros Vanessa Damares, mãe de um dos estudantes, disse que ficou chocada com o conteúdo apresentado pelo professor.
"Primeiro que aquilo ali não é educação sexual. Eu acho que aquilo é pornografia, uma coisa vulgar coisa que criança nenhuma merece passar."
Uma outra mãe de aluno, a administradora Adriana Sarino afirmou que o filho não conhecia as expressões antes do educador apresentá-las em sala. "Fiquei perplexa porque o meu filho só tem 12 anos e dessas palavras quase nenhuma ele conhecia ainda", afirmou Adriana.
Após a divulgação do episódio, a Secretaria de Educação do DF informou que o professor era temporário e que ele foi mandado embora.
Wendel Santana, reconheceu que escreveu expressões de conotação sexual no quadro da escola e disse que a ideia era mostrar a diferença entre maneiras formais e informais de falar sobre sexo.
Ele disse ainda que "não recebeu treinamento adequado". Segundo Wendel, não houve qualquer instrução por parte da escola e o que propôs foi um exercício de linguagem.
"A linguagem que eles trazem pra mim é uma linguagem totalmente informal. Foi isso que eu vi. O exercício que eu propus foi trazer essa informação de linguagem informal e adaptá-la para uma linguagem formal, que é a linguagem da educação de fato", afirmou Wendel.
O caso está sendo investigado também pelo o Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT). De acordo com o MP, o inquérito corre em sigilo para preservar o andamento das investigações e porque envolve menores de idade.
Professor de português foi afastado após usar palavras de sexo explícito ao alunos do 6° anos, acusado se chama Wendel Santana, 25 anos.
O fato ocorreu no centro de ensino Fundamental (CEF) 104 da Asa Norte, na última quarta-feira (13). À ocasião, o professor, pediu para que os estudantes elaborassem uma redação sobre "sexo oral e anal". Ele usou o quadro para escrever as palavras debatidas ao propôr o trabalho para os estudantes.
O diretor da escola e pelo menos cinco famílias registraram queixa contra o educador na Polícia Civil.
"O professor de português do 6º ano havia ministrado aula com conteúdos e palavreados completamente inadequados e fora do currículo escolar", diz a ocorrência.
A aula com expressões de sexo explícito foi ministrada a alunos entre 11 e 12 anos. Estudantes que estavam na turma se sentiram incomodados e fotografaram o conteúdo escrito pelo docente na lousa. Também gravaram áudios durante a aula e mostraram para os responsáveis.
A corretora de seguros Vanessa Damares, mãe de um dos estudantes, disse que ficou chocada com o conteúdo apresentado pelo professor.
"Primeiro que aquilo ali não é educação sexual. Eu acho que aquilo é pornografia, uma coisa vulgar coisa que criança nenhuma merece passar."
Uma outra mãe de aluno, a administradora Adriana Sarino afirmou que o filho não conhecia as expressões antes do educador apresentá-las em sala. "Fiquei perplexa porque o meu filho só tem 12 anos e dessas palavras quase nenhuma ele conhecia ainda", afirmou Adriana.
Após a divulgação do episódio, a Secretaria de Educação do DF informou que o professor era temporário e que ele foi mandado embora.
Wendel Santana, reconheceu que escreveu expressões de conotação sexual no quadro da escola e disse que a ideia era mostrar a diferença entre maneiras formais e informais de falar sobre sexo.
Ele disse ainda que "não recebeu treinamento adequado". Segundo Wendel, não houve qualquer instrução por parte da escola e o que propôs foi um exercício de linguagem.
"A linguagem que eles trazem pra mim é uma linguagem totalmente informal. Foi isso que eu vi. O exercício que eu propus foi trazer essa informação de linguagem informal e adaptá-la para uma linguagem formal, que é a linguagem da educação de fato", afirmou Wendel.
O caso está sendo investigado também pelo o Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT). De acordo com o MP, o inquérito corre em sigilo para preservar o andamento das investigações e porque envolve menores de idade.