Pesquisa aponta ‘fenômeno Ricardo Nicolau’ e crescimento de mais de 1% ao dia - AMAZON NEWS NO AR

Pesquisa aponta ‘fenômeno Ricardo Nicolau’ e crescimento de mais de 1% ao dia

_Estudo divulgado na manhã desta quarta-feira (21) comprova que Ricardo Nicolau está empatado tecnicamente com o segundo colocado David Almeida._


Mais um instituto de pesquisa confirma o crescimento do que vem sendo chamado de ‘Fenômeno Ricardo Nicolau’. O candidato da Coligação ‘Pra Voltar a Acreditar’ é o que mais cresce em todos os cenários. Desta vez, foi o Instituto Perspectiva, que desde o último estudo, mostra um crescimento de 1,1% ao dia para Ricardo Nicolau. Na margem de erro, o candidato já está empatado em segundo lugar com David Almeida, que vem apresentando queda, assim como o líder Amazonino Mendes.


“Esse crescimento, na verdade, são as pessoas enxergando que Manaus não precisa voltar ao passado. São as pessoas voltando a acreditar que a gente pode ter, sim, um prefeito que cuide de verdade da cidade, que cuide das pessoas. Sou um candidato ficha limpa e tenho projetos, tenho experiência e, sobretudo, tenho coragem para enfrentar os problemas de Manaus”, ressaltou Ricardo Nicolau, que tem como candidato a vice o médico Dr. George Lins (PP).


Além das intenções de voto, a pesquisa também avaliou a rejeição aos candidatos, em quem o eleitor não votará de jeito nenhum. Neste aspecto, Ricardo Nicolau aparece bem também, com uma das menores rejeições, abaixo de David Almeida e do petista José Ricardo, com quem aparece empatado tecnicamente nas intenções de voto. Amazonino Mendes e Alfredo Nascimento foram os mais rejeitados. Tanto Amazonino quanto Alfredo já foram prefeitos de Manaus por três vezes cada um. 


A pesquisa divulgada nesta quarta-feira está registrada  no TSE  sob o número AM-00993/2020. Foram feitas mil entrevistas em Manaus de 16 a 18 de outubro. A margem de erro máxima estimada é de 3,1%, para mais ou para menos, com um grau de confiabilidade de 95%, o que significa dizer que se fossem feitas 100 entrevistas com a mesma metodologia, 95 estariam dentro da margem de erro prevista.


Foto: Leandro Castro

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