Em posse de superintendente da Suframa, Wilson Lima defende modelo Zona Franca e reforça trabalho conjunto
Durante a posse do novo superintendente da Zona Franca de Manaus, general Algacir Polsin, na tarde desta quarta-feira (17/06), o governador Wilson Lima destacou a importância da Zona Franca de Manaus (ZFM) para a diversificação econômica do Amazonas, bem como para a geração de renda e qualidade de vida para a população local. Ele também defendeu a articulação entre o Governo do Estado e a autarquia federal para que as vantagens comparativas do modelo sejam preservadas no contexto da Reforma Tributária.
“É preciso que o modelo (ZFM) continue fazendo a sua função social e ambiental porque, no momento em que tenho geração de emprego e renda, evito a pressão sobre nossos recursos naturais. Para que efetivamente isso aconteça, nós temos ainda muitas batalhas pela frente. Nós temos a necessidade de manter a competitividade das empresas aqui no Amazonas, para que a permanência delas possa ser sustentável e para atrair novos empreendimentos para o estado”, afirmou Wilson Lima.
Para o governador, o momento é de somar esforços na busca de novos investidores para o estado e no desenvolvimento da agropecuária aliada à indústria. “Muito se fala sobre isso e a gente ainda tem uma dívida muito grande com o povo do estado do Amazonas porque precisamos fazer com que nosso produto, nossa matéria-prima, possa ser melhor aproveitada para que ela possa ser beneficiada e que a indústria aqui não seja obrigada a ficar importando matéria-prima de outros estados e outros países”, frisou.
Wilson Lima defendeu também a continuidade do trabalho conjunto em torno de projetos prioritários para o Amazonas na área da bioeconomia. “É importante que a gente retome algumas pautas, como a implantação do distrito agroindustrial no município de Rio Preto da Eva, que era um projeto que a Suframa estava construindo junto com o Governo do Estado e com o Município. Isso vai ser fundamental, sobretudo para que a gente possa fazer o encontro do setor primário com a indústria”, acrescentou.
Diversificação - Em seu discurso, o superintendente da Suframa, Algacir Polsin, reafirmou o compromisso com o desenvolvimento regional e a utilização sustentável de recursos. Ele garantiu, ainda, que trabalhará para promover uma maior sinergia entre os estados da Amazônia Ocidental.
“É minha intenção preservar os interesses do modelo Zona Franca de Manaus, particularmente no que se refere aos seus incentivos, buscando sempre seu aperfeiçoamento. Sem descuidar do setor industrial atual, é minha intenção investir na diversificação, atraindo outros segmentos da indústria, assim como, avançar no setor comercial, de serviços e do agronegócio, visando fortalecer a Zona Franca de Manaus e as áreas de livre comércio”, pontuou o general da reserva, que já atuou como chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia.
O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, do Ministério da Economia, Carlos da Costa, também participou da solenidade, realizada por videoconferência. Na ocasião, ele disse que o Ministério da Economia seguirá atuando para a valorização da marca Amazônia e pela geração de empregos na região.
“Precisamos fazer com que essa marca não apenas seja conhecida, mas seja reconhecida pelos produtos que essa população fantástica é capaz de produzir, pela qualidade do que é feito, pela responsabilidade ambiental que isso gera e não só pelo suor do caboclo, mas pela competência dele”, afirmou.
“É preciso que o modelo (ZFM) continue fazendo a sua função social e ambiental porque, no momento em que tenho geração de emprego e renda, evito a pressão sobre nossos recursos naturais. Para que efetivamente isso aconteça, nós temos ainda muitas batalhas pela frente. Nós temos a necessidade de manter a competitividade das empresas aqui no Amazonas, para que a permanência delas possa ser sustentável e para atrair novos empreendimentos para o estado”, afirmou Wilson Lima.
Para o governador, o momento é de somar esforços na busca de novos investidores para o estado e no desenvolvimento da agropecuária aliada à indústria. “Muito se fala sobre isso e a gente ainda tem uma dívida muito grande com o povo do estado do Amazonas porque precisamos fazer com que nosso produto, nossa matéria-prima, possa ser melhor aproveitada para que ela possa ser beneficiada e que a indústria aqui não seja obrigada a ficar importando matéria-prima de outros estados e outros países”, frisou.
Wilson Lima defendeu também a continuidade do trabalho conjunto em torno de projetos prioritários para o Amazonas na área da bioeconomia. “É importante que a gente retome algumas pautas, como a implantação do distrito agroindustrial no município de Rio Preto da Eva, que era um projeto que a Suframa estava construindo junto com o Governo do Estado e com o Município. Isso vai ser fundamental, sobretudo para que a gente possa fazer o encontro do setor primário com a indústria”, acrescentou.
Diversificação - Em seu discurso, o superintendente da Suframa, Algacir Polsin, reafirmou o compromisso com o desenvolvimento regional e a utilização sustentável de recursos. Ele garantiu, ainda, que trabalhará para promover uma maior sinergia entre os estados da Amazônia Ocidental.
“É minha intenção preservar os interesses do modelo Zona Franca de Manaus, particularmente no que se refere aos seus incentivos, buscando sempre seu aperfeiçoamento. Sem descuidar do setor industrial atual, é minha intenção investir na diversificação, atraindo outros segmentos da indústria, assim como, avançar no setor comercial, de serviços e do agronegócio, visando fortalecer a Zona Franca de Manaus e as áreas de livre comércio”, pontuou o general da reserva, que já atuou como chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia.
O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, do Ministério da Economia, Carlos da Costa, também participou da solenidade, realizada por videoconferência. Na ocasião, ele disse que o Ministério da Economia seguirá atuando para a valorização da marca Amazônia e pela geração de empregos na região.
“Precisamos fazer com que essa marca não apenas seja conhecida, mas seja reconhecida pelos produtos que essa população fantástica é capaz de produzir, pela qualidade do que é feito, pela responsabilidade ambiental que isso gera e não só pelo suor do caboclo, mas pela competência dele”, afirmou.
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