Com a justificativa de “aplicar uma correção” na namorada, ao encontrá-la em um bar, um jovem de 24 anos matou a companheira a pauladas, na noite desse domingo (1º), em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. O corpo de Josilane Ferreira, de 33 anos, foi encontrado no meio da rua, e o rosto da vítima estava parcialmente esmagado.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o crime aconteceu no bairro Vila Navegantes. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou que a mulher tinha traumas na face e esmagamento de crânio. Próximo ao corpo foi localizado um pedaço de madeira, e moradores da área indicaram quem seria o autor do crime.
Militares foram até a casa dele, na mesma rua, e tiveram a entrada no imóvel autorizada pela mãe do jovem. Ele foi encontrado nos fundos da residência, estava alterado e tentando fugir pelo telhado.
Em conversa com os militares, a mãe contou que o filho passou o dia bebendo pinga e, momentos antes do assassinato, foi até o bar em que a namorada estava. Ele teria ficado irritado com a presença da mulher no estabelecimento comercial, e quando Josilane já estava na rua, foi atacada pelo namorado.
Ainda conforme a mãe do agressor, ele entrou em casa e contou o que tinha feito. Além disso, afirmou que “tinha pegado e quebrado a namorada”. A mulher afirmou não ter dado importância porque o casal vivia brigando e os dois eram usuários de crack.
Ela só acreditou quando a polícia chegou ao imóvel. O homem apresentava hematomas no pescoço e marcas de unhadas, provavelmente, provocados pela vítima ao tentar se defender. Ele foi encaminhado à delegacia de plantão da cidade. Ele foi ouvido pelo delegado, que confirmou a prisão em flagrante.
Suspeito nega crime
Em uma rápida conversa com a reportagem de O TEMPO, o preso negou o feminicídio. “Não é minha namorada, não é nada minha. Isso (as pauladas na vítima) é mentira”, disse o homem.
Sobre as marcas no pescoço, o agressor afirmou não saber o motivo dos arranhões. Ao ser questionado se não achava uma covardia matar a namorada, ele se limitou a dizer que “não”.
“Vacilão”
Durante o registro da ocorrência, militares ouviram algumas pessoas afirmando que, quando o homem saísse da cadeia seria cobrado pelo “vacilo” – dando a entender que poderia haver uma vingança contra o criminoso. O grupo que fez as ameaças não foi identificado.
Por: Minas hoje
Homem Mata namorada a pauladas ao vê-la em bar e diz que foi uma 'correção'
http://va.topbuzz.com/s/NTMckM
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o crime aconteceu no bairro Vila Navegantes. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou que a mulher tinha traumas na face e esmagamento de crânio. Próximo ao corpo foi localizado um pedaço de madeira, e moradores da área indicaram quem seria o autor do crime.
Militares foram até a casa dele, na mesma rua, e tiveram a entrada no imóvel autorizada pela mãe do jovem. Ele foi encontrado nos fundos da residência, estava alterado e tentando fugir pelo telhado.
Em conversa com os militares, a mãe contou que o filho passou o dia bebendo pinga e, momentos antes do assassinato, foi até o bar em que a namorada estava. Ele teria ficado irritado com a presença da mulher no estabelecimento comercial, e quando Josilane já estava na rua, foi atacada pelo namorado.
Ainda conforme a mãe do agressor, ele entrou em casa e contou o que tinha feito. Além disso, afirmou que “tinha pegado e quebrado a namorada”. A mulher afirmou não ter dado importância porque o casal vivia brigando e os dois eram usuários de crack.
Ela só acreditou quando a polícia chegou ao imóvel. O homem apresentava hematomas no pescoço e marcas de unhadas, provavelmente, provocados pela vítima ao tentar se defender. Ele foi encaminhado à delegacia de plantão da cidade. Ele foi ouvido pelo delegado, que confirmou a prisão em flagrante.
Suspeito nega crime
Em uma rápida conversa com a reportagem de O TEMPO, o preso negou o feminicídio. “Não é minha namorada, não é nada minha. Isso (as pauladas na vítima) é mentira”, disse o homem.
Sobre as marcas no pescoço, o agressor afirmou não saber o motivo dos arranhões. Ao ser questionado se não achava uma covardia matar a namorada, ele se limitou a dizer que “não”.
“Vacilão”
Durante o registro da ocorrência, militares ouviram algumas pessoas afirmando que, quando o homem saísse da cadeia seria cobrado pelo “vacilo” – dando a entender que poderia haver uma vingança contra o criminoso. O grupo que fez as ameaças não foi identificado.
Por: Minas hoje
Homem Mata namorada a pauladas ao vê-la em bar e diz que foi uma 'correção'
http://va.topbuzz.com/s/NTMckM
Tags
Polícia