Insensível à tragédia que está dizimando vidas na China, a empresa, que tem como sócio o Itaú, diz que a doença pode “representar uma janela de oportunidade para comprar algumas ações de qualidade com um preço melhor, assim como ocorreu durante outros surtos no passado como o de SARS”
Em uma demonstração da total falta de sensibilidade humana com a morte de mais de 100 pessoas e a contaminação de cerca de 4,5 somente na China, a XP Investimentos, que tem Luciano Huck como garoto-propaganda, emitiu um relatório e fez até uma live para indicar ações imunes à contaminações e “onde investir agora”.
Segundo o relatório, “a grande preocupação do mercado é o potencial impacto econômico negativo que a disseminação do coronavírus pode causar, a depender de sua magnitude”.
A XP, que tem como sócio o banco Itaú, diz que “até o momento foram nas ações dos setores de mineração e viagens, devido à queda dos preços dos metais e à decisão da China de suspender as vendas de pacotes turísticos na tentativa de conter o surto”.
Na sua carteira recomendada de ações para janeiro, por exemplo, apenas duas das dez ações indicadas pela gestora correm riscos concretos com o coronavírus: a JBS e a Vale. Nos últimos três pregões, por exemplo, a JBS despencou 9,3%, e a Vale, 10,3%.
Por : Luiz Muller
Em uma demonstração da total falta de sensibilidade humana com a morte de mais de 100 pessoas e a contaminação de cerca de 4,5 somente na China, a XP Investimentos, que tem Luciano Huck como garoto-propaganda, emitiu um relatório e fez até uma live para indicar ações imunes à contaminações e “onde investir agora”.
Segundo o relatório, “a grande preocupação do mercado é o potencial impacto econômico negativo que a disseminação do coronavírus pode causar, a depender de sua magnitude”.
A XP, que tem como sócio o banco Itaú, diz que “até o momento foram nas ações dos setores de mineração e viagens, devido à queda dos preços dos metais e à decisão da China de suspender as vendas de pacotes turísticos na tentativa de conter o surto”.
Na sua carteira recomendada de ações para janeiro, por exemplo, apenas duas das dez ações indicadas pela gestora correm riscos concretos com o coronavírus: a JBS e a Vale. Nos últimos três pregões, por exemplo, a JBS despencou 9,3%, e a Vale, 10,3%.
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